quarta-feira, 9 de novembro de 2016

3 dias depois, algum esclarecimento à população.

72 horas depois, contrariando a regra de gestão de crise que diz que alguma resposta convincente deve ser dada em no máximo 12 horas após algum fato negativo "explodir", a campanha PMDBista se manifestou sobre a matéria veiculada na EPTV na qual uma jovem do município teve seu benefício do Bolsa Família cortado após figurar na relação dos doadores da campanha (aqui).

Como já disse várias vezes neste espaço, não sou advogado, possuo parcos (para não dizer quase nenhum) conhecimentos jurídicos; mas pelo que pesquisei, de fato, todo trabalho voluntário deve entrar como doação de campanha, conforme interpretei de uma Cartilha de Campanha Eleitoral do Conselho Federal de Contabilidade (aqui) em suas páginas134 a 138.

Assim sendo, entendo que a questão a ser discutida na Justiça é outra: a jovem trabalhou de graça ou não?

A campanha alega que sim, a jovem afirma que não.

Não conheço a garota; mas conheço (e bem) as lideranças e militâncias PMDBistas.

E por essa razão vou acreditar na garota.

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