E lamentava a falta do Ouro para as meninas do futebol.
Há 10 anos o texto era esse:
Prata hoje; Ouro a vista; Bronze, quem sabe?
As meninas do futebol
ficaram com a Prata, num jogo decidido nos detalhes onde elas foram,em
90% do tempo, superiores às Americanas.
Mereciam o Ouro como ninguém, para coroar essa geração.
Se bem que o Ouro coroaria também
o descaso do COB e CBF com estas meninas, que reafirmaria que o
talento delas não depende de incentivos, patrocínios, campeonato
nacional, etc... e tudo aquilo que o masculino tem, e que elas não têm e
mesmo assim, nos orgulha; enquanto ELES, nos envergonha, em Jogos
Olímpicos.
E por falar NELES... Não acredito e não torço pelo Bronze, que só servirá para dar uma sobrevida ao Dunga à frente da Seleção.
Mas o "Ouro à Vista" do título, se
refere a outra seleção feminina que assim como a de futebol, merece o
ouro como ninguém: A Seleção de Vôlei.
Pela tragédia da última Olimpíada
e por tudo o que passaram desde então, a fama de amarelonas (dessa vez,
amarelo só a medalha) e pela campanha fantástica nesses Jogos, com
nenhum set perdido até agora. E principalmente, pela musa Mari, que
povoa meus sonhos.
Contra as donas da Casa, passearam
em quadra: 3 x 0 (o de praxe), garantindo vaga na final contra os
EUA (vingança do futebol?). E de quebra, ganhei duas novas musas que se
juntam a Mari: Waleska e Sheila. Boa Sorte meninas!
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