segunda-feira, 31 de julho de 2017

Um pedido de desculpas.

Diz um ditado que "o tempo é o senhor da razão".

Outro diz que "errar é humano".

E é justamente com estes dois ditados que escrevo esta "carta" de desculpas merecidas a pessoas que, hoje, julgo terem sido injustiçadas com palavras duras (algumas até ofensivas) de minha parte.

Espero que leitores compreendam e que os ofendidos, motivados pelo espírito cristão do perdão, possam receber tais desculpas.

Quem acompanha este espaço sabe que vez por outra esta instituição é alvo de crítica por minha parte.

Não só a instituição em si, mas muitos de seus membros e até mesmo, vez por outra, seu Chefe.

Sobretudo no começo deste ano de 2017, quando não poupei adjetivos, nada lisonjeiros, criticando veementemente de maneira precipitada esta instituição que, a bem da verdade, não merecia estas críticas de minha parte.

Se é verdade que houve alguns tropeços dela [a instituição] no começo, também é verdade que com o andar da carruagem as coisas foram se arrumando e hoje caminham de maneira invejável até mesmo por aqueles que torcem contra.

O próprio chefe maior da instituição é exemplo disso.

Começou de maneira tímida, com pouca voz de comando, muitas vezes tratado como chacota pelos adversários e até mesmo pelos apoiadores. Mas bastaram os primeiros resultados aparecer para que ele pudesse imprimir se estilo e a equipe toda, em sintonia, fazer a coisa melhorar.

E que melhora!

Desta forma, críticos contumazes - como este que vos escreve - tiveram suas bocas caladas face aos resultados obtidos e sobretudo, ao sucesso de público e crítica que agora vemos.

Reconheço que critiquei injusta e precipitadamente, pessoas que não mereciam; e venho a público pedir desculpas e mais, reconhecer que não entendo mesmo do assunto que julgava ser autoridade.

Quero neste artigo, pedir desculpas ao S. C. Corinthians Paulista, que desde o início do ano tenho dito que é "o pior Corinthians que já vi jogar". Pedir desculpas a cada atleta do clube, na figura do treinador Fábio Carille, cujos resultados obtidos não apenas me fizeram calar a boca, como engolir as críticas feitas este ano.

O campeonato paulista, o título simbólico do 1º turno da maneira como foi conquistado e a forma aplicada como a equipe se comporta, para mim já basta neste ano de 2017.

Ainda que o Brasileirão não venha (toc toc toc) em uma destas catástrofes que vez ou outra acontece no futebol, não me fará novamente voltar a criticar esta equipe que já me orgulha pelo muito que fez, com o pouco que tem.

Como torcedor apaixonado que sou, e pela minha extensa folha de serviços dedicada ao clube em 4 décadas de Corinthianismo, certamente serei perdoado pela Instituição.

E admito: não devo entender de futebol como eu pensava.

Segue o baile.

Ou melhor, segue o líder!

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