Me disse Mestre Odilon, na mesa da churrascaria que celebramos o II encontro dos Unespianos da XXXV Turma de História.
A frase foi dita após eu manifestar a ideia de, no próximo encontro, irmos à tarde no antigo prédio onde funcionava a Unesp nos nossos tempos de estudante, antes de se transferir para aquele campus pasteurizado e cinzento.
A afirmação do colega Unespiano foi potencializada após eu mostrar a "relíquia" abaixo, que guardo há mais de 15 anos.
No último dia de aula eu peguei uma folha de papel cartão e colhi a assinatura de cada um dos colegas presentes naquele dia, uma espécie de recordação daqueles 4 anos.
Nenhum colega sequer lembrava do fato.
Na verdade nem eu lembrava, senão teria levado já no I encontro há 1 ano.
Remexendo em uns guardados, deparei-me com a folha e na hora pensei em plastificá-la para levar no encontro deste ano. E assim o fiz.
Pena que, já plastificada, um colega, ausente naquele dia, não pode assinar a referida "relíquia" e assim corrigir aquela que acredito tenha sido a única ausência daquele triste dia de final de jornada.
Talvez tenha sido melhor assim, a folha original terá maior valor (ou não) num futuro distante.
Até porque as boas lembranças e os laços de amizade nascidos naqueles 4 anos de Unesp independem de assinatura.
Então por que da folha?
Porque eu sou um saudosista do c...!
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