Sobre o Caso da Farmacêutica flagrada em enriquecimento ilícito, temos duas situações:
Situação 1.
O Prefeito sabia de tudo o que acontecia e contribuiu para poder ajudar o principal braço direito, esposo da farmacêutica.
Assim, o Prefeito mais que prevaricado, teria sido foi cúmplice de tudo.
Situação 2.
O Prefeito não sabia de nada, e tudo foi arquitetado pelo principal braço direito, sem o conhecimento do chefe.
Assim, o Prefeito foi enganado pelo principal Secretário, e se sentindo traído por ele, pediu que ele se exonerasse do cargo.
Mas quem é traído, escreveria uma nota classificando o traidor como alguém com "lealdade, disposição e espírito de colaboração"?
Não sei para você, mas para mim, essa história não bate.

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