sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Padrão, superstição ou coincidência? Meus votos envolvendo o 45.

Nunca aceitei o acaso.

Sempre procuro encontrar padrão nas coisas vida.

Em eleições por exemplo. Em períodos como o que estamos vivendo hoje, de eleições municipais, sempre reflito sobre meus votos em eleições passadas.

E em uma dessas reflexões, encontrei os seguintes padrões: 

1. Sempre que eu votei em algum candidato que disputava a eleição contra o 45, o 45 venceu.

1994: 1º turno Presidencial votei no Quércia (no que me desculpo com vocês), deu FHC, 45.

1996: Eleição Municipal, votei no Nenê, deu Juscelino, 45.

1994: 2º turno para Governador, votei no Francisco Rossi (relevem), deu Mário Covas, 45.

1998: 1º Turno Presidencial, votei Lulla (perdão), deu FHC, 45.

1998: 2º turno para Governador, votei no Maluf (clemência por favor!!!), deu Mário Covas, 45.

2002: 2º Turno para Governador, votei no José Genoíno (tenham piedade de mim), deu Alckmin, 45.

2006: 1º turno para Governador, votei no Mercadante (me absolvam), venceu José Serra, 45.

Exceções: Eleição para Prefeito em 2004 (votei no Itamar) e eleição Presidencial de 2002 (votei no Lulla).

2. Sempre que anulei o voto, o 45 perdeu.

2010 e 2014: 2º turno Presidencial.

3. Sempre que votei 45, ele perdeu.

2006: 2º turno para Governador votei no Alckmin, 45, eu Lulla.


E agora nessas eleições Municipais?

Se fosse supersticioso, votaria em outro candidato, como não sou, vou de 45 e pronto! 

Nenhum comentário:

Postar um comentário