Nunca aceitei o acaso.
Sempre procuro encontrar padrão nas coisas vida.
Em eleições por exemplo. Em períodos como o que estamos vivendo hoje, de eleições municipais, sempre reflito sobre meus votos em eleições passadas.
E em uma dessas reflexões, encontrei os seguintes padrões:
1. Sempre que eu votei em algum candidato que disputava a eleição contra o 45, o 45 venceu.
1994: 1º turno Presidencial votei no Quércia (no que me desculpo com vocês), deu FHC, 45.
1996: Eleição Municipal, votei no Nenê, deu Juscelino, 45.
1994: 2º turno para Governador, votei no Francisco Rossi (relevem), deu Mário Covas, 45.
1998: 1º Turno Presidencial, votei Lulla (perdão), deu FHC, 45.
1998: 2º turno para Governador, votei no Maluf (clemência por favor!!!), deu Mário Covas, 45.
2002: 2º Turno para Governador, votei no José Genoíno (tenham piedade de mim), deu Alckmin, 45.
2006: 1º turno para Governador, votei no Mercadante (me absolvam), venceu José Serra, 45.
Exceções: Eleição para Prefeito em 2004 (votei no Itamar) e eleição Presidencial de 2002 (votei no Lulla).
2. Sempre que anulei o voto, o 45 perdeu.
2010 e 2014: 2º turno Presidencial.
3. Sempre que votei 45, ele perdeu.
2006: 2º turno para Governador votei no Alckmin, 45, eu Lulla.
E agora nessas eleições Municipais?
Se fosse supersticioso, votaria em outro candidato, como não sou, vou de 45 e pronto!