Muitas cidades já adotaram a estratégia de antecipar as férias de julho de sua rede escolar pública para o período atual de isolamento social (até agora a principal ação contra a disseminação do Coronavírus).
Ipuã o fez nessa semana, sabiamente. Tanto na rede pública como na particular.
A interrupção das aulas foi para evitar aglomerações e consequentemente a chance de contágio na escola que levaria a doença para dentro da casa dos alunos (onde certamente, muitas delas há idosos e demais pessoas do grupo de risco).
A tentativa de realizar atividade em ambiente virtual (semelhante ao EAD) esbarrou em diversos entraves para professores e alunos, muitos deles ainda pouco familiarizados com essa metodologia.
Será um ano letivo completamente atípico, com bimestres em meses diferentes dos que estamos acostumados e pior, sem o descanso no meio do ano para podermos recuperar o fôlego e tocar até o final.
O 1º Bimestre que começou em fevereiro, terminará em maio. Depois, só paramos nas férias de final de ano.
Justo esse ano que experimentaríamos uma novidade (para mim, bem-vinda) de termos uma semana de folga em abril, 15 dias de folga em julho e outra semana de folga em outubro.
Será um sacrifício enorme para nós todos, professores e alunos.
Mas não via outra saída para contornar essa crise.
Que 2021 seja melhor que 2020.
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