Na Secretaria de Infraestrutura, meses atrás, o Secretário se demitiu e o caro não ficou vago sequer uma semana.
Rapidamente foi efetivado o 2º na hierarquia da pasta, como medida de economia e uma solução caseira para terminar o mandato.
Na Secretaria da Educação, a incerteza sobre quem substituirá a Secretária que se demitiu já dura 1 mês.
Sendo que ela, com férias vencidas, encontra-se no usufruto deste direito e colocaram, provisoriamente, uma das Supervisoras para responder pela pasta.
Seria uma também uma medida à exemplo do que aconteceu na Infraestrutura (economia e solução caseira) ou indício de que a Supervisora ficará em definitivo?
Curioso como a Infraestrutura não pode ficar uma semana sequer sem um gestor, enquanto a Educação, pode virar uma confusão que se arrasta há 1 mês.
Mais curioso ainda é escolher baseado em economia, quando economia mesmo seria não ter criado cargos com 90% de aumento.
Bons nomes foram cogitados para o cargo. Cito como exemplo o de uma diretora de escola e duas professoras, que certamente trariam paz ao tão conturbado ambiente educacional ipuanense.
Especulações também correram entre os professores, nomes absurdos que prefiro colocar na conta de boatos ou piadas maldosas.
A hipótese de não haver alteração também existe, como também a possibilidade, comentada por uma fonte que exigiu expresso anonimato, de que poderiam deixar o cargo vago até o final do mandato, com as Supervisoras resolvendo os assuntos burocráticos (o que não é função delas).
Prefiro acreditar que também seja boato maldoso, uma ideia Jenial (assim, com J mesmo) dessas.
Seja como for, mostra é a forma como a atual Administração trata a Educação.
Na melhor das hipóteses, sem ser uma de suas prioridades.
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